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O ano é 2022 e quando o assunto é universo digital, diversas palavras novas vem surgindo e ganharão força total neste ano. 

Ainda que metaverso, omnichannel e demais temas já tenham sido abordados anos antes, tudo aponta para um verdadeiro boom neste segundo ano da década de 20.

Portanto, se você vive no planeta Terra e, claro, está entre um dos mais de 5,1 bilhões de usuários ativos na internet que gostam de estar ligados a todo momento no que está acontecendo, continue lendo. 

Confira neste texto dados que provam (e vão te convencer) de que não dá mais para esperar, sua empresa precisa anunciar no digital! 

Começando do começo 

Parece que o mundo saiu do eixo quando lá, ainda em 2021, Mark Zuckerberg, um dos fundadores do Facebook resolveu (de repente?) mudar o nome do Grupo de empresas que, até então, levava o mesmo nome da rede social. 

O Grupo que hoje é dono também do Instagram e WhatsApp, agora se chama Meta. 

Desde o início, quando Mark anunciou a mudança, uma enxurrada de especulações tomou a internet. 

O que viria agora? Seria o fim das redes sociais como as conhecemos? O que está, afinal, tramando Mark?

O Buzz foi tamanho que, na semana em que a Meta foi anunciada, o termo foi um dos mais buscados no Google, tendo seu pico em outubro e novembro.

Pouco tempo depois, em dezembro, os terrenos virtuais, uma das grandes promessas do metaverso, já movimentavam cerca de 106 milhões de dólares em uma semana! 

Mas, afinal, o que é esse tal de metaverso e como ele impactará a forma de comprar e vender na internet? 

Meta o que?

Embora o anúncio da mudança de nome tenha sido uma surpresa para muitos, não foi algo que aconteceu do nada.

Na verdade, é uma estratégia que já vem sendo adotada há um tempo pelo empresário do Facebook. Além disso, reflete um comportamento do mercado como um todo, a mescla cada vez maior entre o universo físico e digital. 

Comportamento acelerado pela pandemia e a necessidade de maior praticidade em compras, em um contexto onde haviam restrições de circulação e a maioria das pessoas estavam trancadas em suas casas. 

Assim, ganhou cada vez mais força o que é conhecido como Phygital, ou abrasileirado: figital. 

O conceito diz respeito à interligação do comércio físico com o digital. 

Em 2022, acredita-se que ao menos 75% dos executivos globais pretendem investir em experiências de usuário híbridas.

O motivo? As amplas possibilidades de personalização e conexão com o cliente

Comportamento natural, já que com a crise que o comércio físico sofreu devido ao baixo volume de pessoas indo até as lojas, ampliou-se a janela que une os dois mundos.

Apontado como o setor que mais sofreu durante o período de pandemia, estima-se que mais de 75 mil lojas varejistas fecharam as portas no Brasil em 2020.

Mas, em 2021, o segmento voltou a dar sinais de retomada. 

Por outro lado, o digital entrou em um de seus melhores momentos.

Só em 2021 alcançou um faturamento de R$161 bilhões, um recorde para o setor e um crescimento estimado de quase 27% em relação a 2020. 

Segundo uma pesquisa da Neotrust, foram mais de 350 milhões de entregas e um aumento do ticket médio por compra de 8,6% em relação ao primeiro ano da pandemia. 

Neste cenário de transformação de consumo, o Metaverso vem, nas palavras do próprio Zuckerberg, como uma nova internet, agora materializada. 

“Em vez de apenas visualizar o conteúdo, você estará nele”, afirmou o empresário. 

Sendo assim, é como se estivéssemos no começo de uma nova era da internet que tem o figital como base. 

Ou seja, cada vez mais mergulhados em um mundo incrivelmente real desenvolvido através das telas de um celular, computador, óculos de realidade virtual e mais. 

Mas o que podemos esperar do metaverso?

Ainda que não esteja pronto totalmente para ser utilizado e nem com uma data prevista para isso, já há especulações sobre como funcionará o metaverso. 

Em poucas palavras, podemos dizer que será uma realidade paralela a essa que vivemos.

Nesta realidade, cada um terá um avatar que poderá ter uma vida e realizar diversas atividades neste mundo virtual.

E quando falamos nisso, queremos dizer: comprar produtos (e recebê-los em sua casa, no mundo real mesmo!) 

Ir a shows, interagir com outras pessoas, tudo (ou quase tudo) o que conseguimos fazer no mundo real, só que transportado para as telas.

É quase como se, de repente, fossemos viver em uma espécie de Matrix, assim como no filme, uma realidade aumentada, às vezes, confundida com o real. 

A nova onda já tem adeptos de peso. Afinal, marcas como Nike, Itaú, Fortnite, Gucci, Renner e diversas outras já marcaram presença neste novo mundo. 

Seja pela criação de produtos exclusivamente desenvolvidos para o mundo digital, parcerias com outras marcas ou até mesmo inauguração de lojas dentro de jogos digitais, fato é: a transformação já está entre nós!

Como anunciar com isso tudo acontecendo?

Esse, mais do que nunca, é o momento de anunciar na internet!

Sabemos que, como tudo que é novo, o processo de acessibilidade para a grande massa é longo.

Afinal, investir no metaverso como grandes empresas globais, não é uma realidade para muitos, nós sabemos. 

Entretanto, isso não significa que a sua loja precisa (ou vai) ficar de fora do leque de oportunidades que a internet oferece. 

Omnichannel e social commerce em 2022

Vindo de perfeito encontro com a nova era comportamental do mercado, temos o Omnichannel. 

Uma nova experiência de consumo que busca interligar múltiplos canais de comunicação.

O objetivo é, além de unir o on-line e o off-line, aprimorar ainda mais a vivência do cliente na hora de realizar uma compra. 

Um exemplo básico de omnichannel na prática é a possibilidade de comprar pelo site e retirar na loja no mesmo dia, sem custo algum. 

Estratégias como essa tendem a crescer ainda mais em 2022, diminuindo ainda mais barreiras. 

Benefícios de uma estratégia omnichannel

Dentre todos os benefícios de adotar uma estratégia omnichannel, podemos destacar o principal: ir de encontro com o desejo do consumidor moderno.

Afinal, mudam-se os tempos, mudam-se as pessoas e, claro, o perfil de consumo muda também. 

Segundo uma pesquisa realizada pela Opinion Box, hoje, 93% dos consumidores consideram a experiência como um fator bastante relevante em uma jornada de compra. 

Destes, 77% acredita que as empresas ainda têm muito a melhorar neste sentido e 82% afirmam gastar mais em empresas que oferecem boas experiências.

Por outro lado, 76% já desistiu de uma compra justamente por passarem por uma experiência insatisfatória. 

Percebe como investir em experiência de usuário está diretamente ligado a oportunidades de venda?

As pessoas querem comprar na internet! 

Isso faz com que o social commerce, ou seja, venda pelas redes sociais, cresça cada vez mais.

Segundo dados da We Are Social e Hootsuite, as novas gerações já usam mais as redes (53,2%) do que mecanismos de busca (51.3%) para pesquisar/conhecer produtos e marcas.

Já outra pesquisa afirma que 82% das pessoas ativas no Instagram hoje, seguem ao menos uma empresa da qual possuem interesse em se tornar clientes. 

E, mais da metade (52%), já compraram algum produto ou contrataram serviços de marcas que conheceram pela rede social. 

É por esses e diversos outros motivos que nos últimos anos o Instagram e o Facebook vem investindo em ferramentas de venda. 

Dentre elas o Instagram Shopping que a cada semestre lança novidades que facilitam a vida dos lojistas que oferecem seus produtos pela plataforma. 

Além de claro, toda a estrutura disponível para a criação de anúncios pagos e direcionados, possibilitando que a sua marca chegue às pessoas certas, aquelas que realmente tem interesse no que você tem a oferecer.

Tudo isso, quando bem utilizado, se torna uma ótima ferramenta de venda e visibilidade de marca. 

E aí, vai ficar de fora dessa transformação? Entre para o digital hoje! Nossos especialistas podem te ajudar.

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