Como criar a persona ideal do seu negócio

  • 17 de junho de 2022
  • Por antonio
  • 5 min de leitura

Você começou a usar o digital e mesmo assim sente que não consegue se conectar com o seu cliente? Talvez seja o momento de repensar a sua persona. Hoje, nós vamos conversar sobre esse assunto que é muito importante para o seu marketing digital!

Bom, é preciso ter em mente, antes de tudo, que a persona é a idealização do seu cliente. É a pessoa que você precisa entender para saber como se comunicar com o seu público e vender.

A persona é importante, pois delimita o público, de forma que você pare de vender para quem não quer comprar, e foque integralmente, em quem realmente vai adquirir o seu produto.

É fundamental que você entenda como estruturar essa idealização. Muitos empreendedores já possuem essa percepção, mas é preciso externalizar essas ideias, pois muitas vezes a sua equipe não tem essa mesma noção.

Listar os pontos que constroem o perfil dessa pessoa idealizada é muito importante e são esses pontos que eu vou te ajudar a formular.

Mas saiba que, por mais que você reúna todos esses pontos, não necessariamente todos os seus clientes terão todas essas características em comum.

Aspectos demográficos

É interessante sempre nomear essa persona e definir se o público é mais masculino ou feminino. Definir uma faixa etária também ajuda a saber quais são os hábitos e costumes mais comuns desse público. Caso você não tenha uma noção muito clara, pode trabalhar com uma faixa etária mais ampla no começo para entender quais idades fazem mais sentido.

Também é importante definir de qual cidade/estado é essa pessoa, isso te ajuda a definir os aspectos culturais que a influenciam, suas maneiras de falar e gírias específicas da região.

Profissão e estrutura familiar

A profissão está associada ao nível educacional, normalmente isso define a maneira como vamos nos comunicar. Se a pessoa tem um nível mais básico, podemos estabelecer uma conversa mais simples e com termos mais acessíveis. Já para um público de nível escolar mais elevado, precisamos ser mais técnicos e teóricos.

Pensar na estrutura familiar também faz sentido, pois se a pessoa é casada ou tem filhos e dependentes, as suas prioridades se modificam, e o que ela consome e necessita também muda.

Níveis de consciência

Você pode olhar sob a perspectiva da jornada de compra, que é entender se o cliente “sabe que tem um problema” ou “não sabe”, até o ponto em que ele entende quais são esses problemas e compreende que a sua solução os resolve.

Mas tem outro ponto que podemos pensar, o nível de qualificação. Ele ajuda a entender se o cliente está mais propício a comprar ou não, afinal, muitas vezes, ao ter uma audiência você tem clientes que sabem suas dores e como solucionar isso, mas, ainda estão receosos em adquirir o produto. Por isso, precisamos saber como estimular esse cliente a agir.

E para saber quais ações vamos tomar, precisamos definir em qual nível essa persona está. É bem provável que, se o seu negócio é algo inovador, a sua audiência tem um nível de consciência mais baixo, pois ela ainda não conhece a dor que o seu produto sana.

Sentimentos da persona

São as dores, ansiedades, motivações e valores.

No caso, as dores são as frustrações que a pessoa tem, por exemplo: se a sua persona é um homem, pai de dois filhos, na faixa de 40 anos, uma das frustrações dele pode ser em relação à educação dos filhos, ele gostaria que suas crianças tivessem uma educação melhor do que a que teve, e por isso, não confia no sistema de educação atual.

Já a motivação é: o que motivaria essa pessoa? O que faria ela adquirir um produto ou serviço? E após pensar isso, é importante conectar aos valores da pessoa. Por exemplo, se um dos valores dele é a família, a sua motivação é que seus filhos tenham um futuro melhor.

É muito interessante observar como as dores, motivações e valores se conectam nesse universo e influenciam os assuntos que você trabalhará.

Também temos os interesses, onde podemos nos perguntar: o que desperta o interesse dessa pessoa? O que chama a atenção? Isso está muito associado a estilo de vida. Por exemplo, um pai de família com filhos pequenos tem interesses diferentes de uma senhora na faixa etária de 60 anos.

E olha só que interessante! Todos esses pontos te ajudam a entender como esse público em potencial age e pensa, e para fazer isso, você não pode ficar parado pensando e “achando”. Você tem que ir buscar! A audiência está aí para dizer o que ela quer.

É muito provável, se o seu negócio já for um modelo validado, que você já tenha esse perfil delimitado, mas talvez não esteja tão explícito para a equipe de forma que o marketing possa trabalhar com mais fluidez.

Seu papel como gestor é colocar isso para fora, pois, da mesma forma que você consegue se conectar com o seu público, o seu time também precisa conseguir, e para ter uma facilidade nessa conexão é importante que todas as informações estejam claras.

Por fim, é importante pensar que em todas as decisões que você ou seu time forem tomar, é preciso considerar o cliente e se perguntar se o que você está propondo faz ou não sentido para ele.

Pensando dessa forma você coloca o cliente em primeiro lugar, e assim, as suas estratégias de marketing começarão a funcionar, pois, você começa entender para quem está falando!

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