Investimento e mensuração no Marketing Digital

  • 27 de junho de 2022
  • Por antonio
  • 3 min de leitura

Você já ouviu aquela frase do Ford que diz:

“Sei que metade da publicidade que faço é inútil, mas não sei qual é a metade inútil”.

Se você é desses que tem dificuldade em entender o impacto da publicidade no seu negócio, hoje estaremos falando sobre o terceiro pilar digital: investimentos e mensuração.

Lembrando que esse artigo é a terceira parte de uma série sobre Por que só 1% das empresas alcançam lucro com o Marketing Digital.

Análise de investimentos e mensuração dos impactos no digital é o santo graal de qualquer profissional que queira mostrar resultados efetivos em relação ao seu trabalho. Essa é a história de ir além de criações que agradam os olhos para criações que convertem em negócios. Entretanto, a maior parte das empresas nacionais ainda não se atentou para essas questões, por isso estamos somente no início dos modelos de atribuição.

Apenas 6% das empresas nacionais conseguem utilizar modelos complexos de atribuição, que nada mais são do que modelos que consegue atribuir o impacto de cada ação em cada etapa da jornada digital. A maior parte ainda está engatinhando quando se trata de entender as jornadas digitais e a grande massa ainda trata o digital como a distribuição off-line, ou seja, acredita que é só postar que todo mundo vai ver. Infelizmente não é bem assim.

Vou colocar aqui algumas alavancas de crescimento quando falamos dos investimentos digitais:

Alavanca 1 – Investimento por todo funil:

Diria que grande parte ainda nem sequer considera um funil digital, trabalhando ações específicas para cada etapa desse funil, pensando no digital como construção em sua totalidade. A pequena parcela que realiza investimentos ainda considera apenas a conversão final como uma estratégia digital.

Alavanca 2 – Adaptação de orçamento e resultados obtidos:

Converso com muitos empresários e posso dizer que esse item é raridade. Orçamentos de Marketing variáveis de acordo com métricas otimizadas, a grande maioria trabalha o orçamento de forma fixa e busca espremer ao máximo, acreditando ainda no modelo off-line de conseguir comprar a maior quantidade de mídia pelo menor valor. No digital, não funciona dessa forma, os espaços disponíveis são dinâmicos e funcionam por leilão, o que significa que tudo muda o tempo todo.

Alavanca 3 – Uso de canal digital como gerador de vendas:

Aqui são as empresas que entenderam que o digital pode ser tornar motor de crescimento, usando o on-line como um indutor conectado com as demais áreas do negócio. São empresas que tem uma parte considerável de faturamento vindo do digital ou até mesmo estão expandindo seu faturamento via canais digitais. Enquanto isso, as iniciantes ainda usam o digital como mural de recados. Simplesmente deixam lá, vai que alguém acessa né?!

Eu diria que de todos os pilares que falamos até agora, o pilar de investimentos e mensuração é um dos mais iniciantes em nível nacional. Viemos de uma cultura de veículos off-line, tanto nacionais como regionais e não entendemos realmente a mudança na dinâmica digital em relação esses veículos.

Tanto off-line quanto on-line funcionam, mas de maneiras diferentes.

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